domingo, 15 de novembro de 2009

TAREFA 2 BIOLOGIA

Células-troco


Ao contrário das demais células do organismo, as células-tronco possuem grande capacidade de transformação celular, e por isso podem dar origem a diferentes tecidos no organismo. Além disso, as células-tronco têm a capacidade de auto-replicação, ou seja, de gerar cópias idênticas de si mesmas.
O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas.


Há duas possibilidades de extração das células estaminais, embrionárias ou adultas:

As embrionárias são encontradas no embrião humano e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, e a utilização dessas células para fins de investigação e tratamentos médicos varia de país para país, já que em alguns países a utilização é permitida e em outros é ilegal. Atualmente no Brasil essas pesquizas foram autorizadas pelo Supremo Tribunal.

As adultas são encontradas em vários locais do corpo, como a medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta, e outros. Estudos recentes mostram que estas células têm uma limitação na sua capacidade de diferienciação, o que dá uma limitação de obtenção de tecidos a partir delas.

As células-tronco podem se classificar de acordo com o tipo de células que podem gerar:


Totipotentes: podem produzir todas as células embrionárias e extra embrionárias;

Pluripotentes: podem produzir todos os tipos celulares do embrião, menos placenta e anexos;


Multipotentes: podem produzir células de várias linhagens;

Oligopotentes: podem produzir células dentro de uma única linhagem;


Unipotentes: produzem somente um único tipo celular maduro.


Leis sobre pesquisas com células-troco:


No Brasil é permitida a utilização de células-troco produzidas a partir de embriões humanos a fins de pesquisas e terapias, desde que sejam embriões inviáveis ou estejam congelados há mais de três anos. Já o México é único país latino-americano além do Brasil que possui lei permitindo o uso de embriões. A lei mexicana é mais liberal que a brasileira, já que permite a criação de embriões para pesquisa. Países como África do Sul, China, Cingapura, Coréia do Sul, Israel, Japão e Rússia permitem todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica.


Já em outros países a lei é diferente, por exemplo:

Alemanha - permite a pesquisa com linhagens de células-tronco existentes e sua importação, mas proíbe a destruição de embriões.

Estados Unidos - proíbe a aplicação de verbas do governo federal a qualquer pesquisa envolvendo embriões humanos

França - não tem legislação específica, mas permite a pesquisa com linhagens existentes de células-tronco embrionárias e com embriões de descarte.

Índia - proíbe a clonagem terapêutica, mas permite as outras pesquisas.

Itália - proíbe totalmente qualquer tipo de pesquisa com células-tronco embrionárias humanas e sua importação.


O que já foi descoberto nas pesquisas?


Muita coisa. Em um estudo conduzido na Europa, um grupo de pesquisadores afirmou ter obtido células-tronco embrionárias do líquido amniótico que envolve o feto durante a gestação. Mas um dos princiáis avanços do tema se deu em uma pesquisa internacional divulgada no fim de 2007. Liderado por China e EUA, o estudo teria conseguido obter células-tronco embrionárias a partir da reprogramação de células da pele de um adulto, ou seja, sem a utilização de um embrião humano.

Quais os possíveis usos médicos das células-tronco?


As qualidades de transformação das células-tronco podem representar tratamentos para muitas doenças que afetam milhões de pessoas no mundo. Por exemplo, uma injeção de células-tronco no cérebro de um portador de mal de Parkinson pode regenerar as funções dos neurônios do paciente e levar à cura. Outras terapias podem incluir diabete, mal de Alzheimer, derrames, enfartes, doenças sanguíneas ou na espinha e câncer.


Perspectivas de aproveitamento clínico:


Neoangiogênese: A formação de novos vasos sangüíneos a partir do uso de células-tronco está sendo cada vez mais evidenciada.

Cardiologia: Nesses estudos, foram realizados os transplantes de células-tronco adultas em 20 pacientes que aguardavam o transplante cardíaco. Do total de transplantados, 16 pacientes foram estudados por um longo prazo, demonstrando que a terapia celular trouxe consideráveis melhoras clínicas

Neurologia: Em 2002, foram apresentados resultados de experimentos em ratos adultos, com células-tronco isoladas do sistema nervoso central transplantadas, que apontaram a possibilidade de tratamentos futuros para doenças neurodegenerativas.

Ortopedia: As aplicações das células-tronco estendem-se, também, à engenharia biotecidual, que utiliza o rápido potencial de crescimento apresentado pelas células-tronco para a obtenção de tecidos, tais como ossos, pele e cartilagem, que são cultivados e reimplantados nos pacientes em casos de lesões.

Endocrinologia: Estudos têm sido realizados em pacientes com diabete tipo 1. Dos 38 pacientes que se submeteram ao transplante, após um ano, 33 estavam livres da terapia com insulina.


Projeções futuras


No Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Porto Alegre, coordenado pela equipe da disciplina de Cirurgia Plástica da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, foi criado um projeto de estudos continuados sobre células-tronco. Denominado GESC (Grupo de Estudos Stem Cells), o grupo tem uma periodicidade quinzenal de reuniões, onde são realizados seminários sobre o assunto. A presença da pesquisadora e internacionalmente conhecida profª dra Nance Nardi, como integrante e orientadora do grupo, tem permitido importante evolução do conhecimento na área. Os planos incluem um centro de pesquisa clínica e de difusão do conhecimento sobre células-tronco.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

TAREFA1: SOCIOLOGIA






A chamada classe social nada mais é que a divisão de pessoas feita a partir do seu status social e de outros fatores ligados a ele. É resultado da forma com que as pessoas viviam desde o período da Idade Média quando havia os estamentos, formação de camadas sociais, onde os senhores feudais e o clero eram “os indivíduos da classe alta", os servos “os indivíduos da classe baixa”, porém adaptadas à situação do seu momento histórico.

A divisão de indivíduos a partir das classes sociais demonstra a desigualdade existente em um mesmo território, seja ela econômica, profissional e até mesmo de oportunidades. Como fato normal (como é encarado na atualidade), pode-se perceber claramente em organizações a diferença entre pessoas de classes sociais altas e baixas. São pessoas muito bem vestidas, atualizadas e portadoras de grande conhecimento em oposição a pessoas mal instruídas que somente conseguem acatar ordens, sem ao menos poder opinar sobre o resultado do trabalho a ser executado, por falta de conhecimento.


A chegada do capitalismo fez com que as diferenças entre pessoas ficassem em evidência, pois as que tinham condições para estabelecer ordens e possuir funcionários compunham a classe alta enquanto aqueles que recebiam e executavam as ordens preenchiam a classe média e baixa de acordo com seu grau de instrução e sua remuneração.


Dessa forma o individuo que não consegue estudar e melhorar suas condições de vida infelizmente torna-se cada vez mais atrasado, resultando na dificuldade em conseguir emprego e renda, em contrapartida, aquelas com grau de instrução melhor tendem a cada dia mais se atualizar e renovar seus conhecimentos, fazendo com que suas oportunidades sejam mais amplas. É o que diz o velho ditado popular: “O rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre.”


E essa desigualdade social que vivemos hoje em dia preocupa muita gente. É cada vez mais comum vermos casos de pessoas que sofrem a desigualdade racial, só que ninguém tem capacidade de fazer alguma coisa e isso acaba se tornando muito comum no nosso país.


A análise das estatísticas regionais, de gênero e de raça/etnia revela a gravidade da situação de desigualdade existente no Brasil. As regiões Norte e Nordeste são as mais pobres, e os dados sobre raça mostram com clareza que a discriminação contra os índios e a população negra persiste na sociedade brasileira. Os negros correspondem a 47,3% da população brasileira e representam 66% do segmento mais pobre. É reconhecido que as mulheres negras são as mais pobres entre a população pobre.

Não somos iguais? Não temos os mesmos direitos? Então porque ser diferenciado pela classe social, pela cor da pele ou por ser homem ou mulher.

Pense nisso!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Biologia - Tarefa 1

A biologia é o ramo da Ciência que estuda os seres vivos, ou seja, o estudo da vida, e é dividida da seguinte forma:




Genética: é o campo da biologia que estuda a natureza química do material hereditário, isto é, o mecanismo de transferência das informações contidas nos genes, compartilhados de geração em geração. A genética pode atuar também como: Prevenção (aconselhamento genético) e tratamento de doenças, terapia genética (permite substituir genes doentes por genes sãos, ou mesmo eliminar os genes doentes), e pode ser vista em nosso cotidiano através de alimentos transgênicos, que são modificados geneticamente em laboratórios, sem contar nos avanços da genética que abrange áreas como, inseminação artificial, pesquisas com células-tronco, clonagem.







Citologia: é estudo das células (sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos), componentes celulares, respiração ( anaeróbica, aeróbica e a mitocondria que é a organela responsável por essa respiração) , difusão e osmose(transporte de soluções dentro da célula).






Anatomia: é o ramo da biologia no qual se estudam a estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto internamente como: Os órgãos do corpo humano(O coração é o órgão responsável pelo bombeamento do sangue), sistemas(circulatório, articular, imunologico, linfático, tegumentar, nervoso, respiratório e digestivo), sangue(o sangue que transporta os nutrientes e outras substâncias pelo corpo), ossos(O esqueleto é o responsável pela sustentação do corpo humano) e muito mais





Botânica: É o estudo científico da vida das plantas e algas. Como um campo da biologia, é também muitas vezes referenciado como a Ciência das Plantas ou Biologia Vegetal. A Botânica abrange uma miríade de disciplinas científicas que estudam crescimento, reprodução, metabolismo, desenvolvimento, doenças e evolução da vida das plantas.













A doença também faz parte do nosso dia-dia, e a biologia nos coloca a desposição informações sobre diversas doenças(dengue, tuberculose, febre amarela, diabetes e etc), sintomas, profilaxia(prevenção), medicamentos, tratamentos e formas de contágio.
Por tanto, a biologia faz e sempre fará parte de nossas vidas já que o ser humano é objeto de estudo da biologia, seja estudando doenças, organismos, evoluções genéticas ou até mesmo sua morte.